A facilidade com a qual o Vasco DOUTRINOU o Náutico foi absolutamente supreendente.
A tarefa foi ainda mais facilitada pelos anfitriões, que imaginaram ter condições de jogar de igual para igual com um time imensamente superior.
Na primeira etapa o Vasco já poderia ter selado sua classificação à próxima fase.
Na segunda, era possível ter desenhado uma goleada histórica sobre o frágil time pernambucano. Uma diferença de 5 ou 6 gols traria mais fidelidade ao que se viu em campo.
Não destaco ninguém individualmente, preferindo exaltar a atuação IMPECÁVEL da coletividade.
Harmonizado em seus três setores, o Vasco seguramente fez sua melhor partida na temporada. Exibição de gala que traz mais confiança e explode em esperança o coração dos vascaínos.
E para continuar na série “ isso só pode ser bom sinal”, aproveitarei o gancho de nossa irrepreensível apresentação para fazer considerações e projeções.
Primeira delas. Temos hoje, depois de muito tempo, uma bola parada de qualidade. Diego Souza, Felipe e Bernardo, principalmente, são jogadores com muita qualidade nesse tipo de lance. Sabemos que no futebol equilibrado e competitivo, a bola parada muitas vezes é o que resolve. Hoje, até gol de escanteio rolou. Cobrança de escanteio perfeita de Diego Souza, completada com firmeza pelo zagueiraço-aço Dedé. Falando em bola parada... o REI dela tá chegando hein.
Segundo ponto. Apesar de nem todos estarem convencidos do Alecsandro, ele é um jogador superior a todos que tivemos na posição nos últimos tempos, exceto, talvez, o Leandro Amaral. Mesmo em claro impedimento, ele estava lá para conferir, como autentico centro-avante. Não é o jogador dos sonhos, mas pode anotar que será o autor de muitos gols desse tipo em partidas mais difíceis.
Terceiro ponto. A defesa está se solidificando. Além do Dedé, zagueiro que muito em breve estará na seleção, Anderson Martins já demonstra que é capaz de jogar ao nível de seu companheiro. Não só são bons os zagueiros, como também cada vez mais se fortalece o sistema defensivo, com boas atuações de Rômulo(quem diria) e Felipe Bastos na proteção, esse último ainda aparecendo muito bem nas finalizações de média e longa distancia. A defesa também se fortalece na medida em que a equipe consegue ter um bom volume ofensivo e mantém a bola no campo de ataque, em grande parte do tempo.
Em suma: Vê-se hoje um time com cara, corpo e personalidade de time grande. Uma equipe que reúne qualidades imprescindíveis para o êxito no futebol competitivo, tais como, sistema defensivo firme, meio campo criativo, excelentes opções ofensivas, excelentes opções de banco, bola parada de qualidade ( O Rei dela ainda tá voltando hein), confiança, organização. Já disse e repito: Quando o Vasco se alinha e se confunde com sua torcida, torna-se forte como poucas equipes são capazes.
O Vasco já faz por merecer um olhar mais atento da imprensa, que ainda reluta em dizer que nós temos um elenco para lá de razoável, capaz de formar um time fortíssimo, que jogará de igual para igual com muitos, e com superioridade em relação a outros tantos.
Nunca estivemos, efetivamente, tão perto de encerrar nosso jejum. A confiança domina, com todo direito, a nação vascaína.
Texto: Almirante
A tarefa foi ainda mais facilitada pelos anfitriões, que imaginaram ter condições de jogar de igual para igual com um time imensamente superior.
Na primeira etapa o Vasco já poderia ter selado sua classificação à próxima fase.
Na segunda, era possível ter desenhado uma goleada histórica sobre o frágil time pernambucano. Uma diferença de 5 ou 6 gols traria mais fidelidade ao que se viu em campo.
Não destaco ninguém individualmente, preferindo exaltar a atuação IMPECÁVEL da coletividade.
Harmonizado em seus três setores, o Vasco seguramente fez sua melhor partida na temporada. Exibição de gala que traz mais confiança e explode em esperança o coração dos vascaínos.
E para continuar na série “ isso só pode ser bom sinal”, aproveitarei o gancho de nossa irrepreensível apresentação para fazer considerações e projeções.
Primeira delas. Temos hoje, depois de muito tempo, uma bola parada de qualidade. Diego Souza, Felipe e Bernardo, principalmente, são jogadores com muita qualidade nesse tipo de lance. Sabemos que no futebol equilibrado e competitivo, a bola parada muitas vezes é o que resolve. Hoje, até gol de escanteio rolou. Cobrança de escanteio perfeita de Diego Souza, completada com firmeza pelo zagueiraço-aço Dedé. Falando em bola parada... o REI dela tá chegando hein.
Segundo ponto. Apesar de nem todos estarem convencidos do Alecsandro, ele é um jogador superior a todos que tivemos na posição nos últimos tempos, exceto, talvez, o Leandro Amaral. Mesmo em claro impedimento, ele estava lá para conferir, como autentico centro-avante. Não é o jogador dos sonhos, mas pode anotar que será o autor de muitos gols desse tipo em partidas mais difíceis.
Terceiro ponto. A defesa está se solidificando. Além do Dedé, zagueiro que muito em breve estará na seleção, Anderson Martins já demonstra que é capaz de jogar ao nível de seu companheiro. Não só são bons os zagueiros, como também cada vez mais se fortalece o sistema defensivo, com boas atuações de Rômulo(quem diria) e Felipe Bastos na proteção, esse último ainda aparecendo muito bem nas finalizações de média e longa distancia. A defesa também se fortalece na medida em que a equipe consegue ter um bom volume ofensivo e mantém a bola no campo de ataque, em grande parte do tempo.
Em suma: Vê-se hoje um time com cara, corpo e personalidade de time grande. Uma equipe que reúne qualidades imprescindíveis para o êxito no futebol competitivo, tais como, sistema defensivo firme, meio campo criativo, excelentes opções ofensivas, excelentes opções de banco, bola parada de qualidade ( O Rei dela ainda tá voltando hein), confiança, organização. Já disse e repito: Quando o Vasco se alinha e se confunde com sua torcida, torna-se forte como poucas equipes são capazes.
O Vasco já faz por merecer um olhar mais atento da imprensa, que ainda reluta em dizer que nós temos um elenco para lá de razoável, capaz de formar um time fortíssimo, que jogará de igual para igual com muitos, e com superioridade em relação a outros tantos.
Nunca estivemos, efetivamente, tão perto de encerrar nosso jejum. A confiança domina, com todo direito, a nação vascaína.
Texto: Almirante
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